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quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Responsabilidade Social ECSED


Aula n° 07
Tipo de Aula : Nova
.
Curso : Atendimento ao público.
.
Sumário : Responsabilidade Social

A responsabilidade social representa uma quebra de paradigma na maneira de fazer negócios no mundo atual. Antigamente, o empresariado preocupava-se apenas com situação de mercado das organizações. Hoje em dia, um ator fundamental entra em cena: a sociedade. A maneira correta de encarar a realidade, sendo responsável de forma socioambiental, é entender a importância da relação de mão dupla da empresa com a socie- dade, relação na qual a sociedade transforma o mercado e é transformada por ele. Um ponto importante quando falamos nesse novo ator é que o entendimento da realidade deve ser algo sistêmico, envolvendo o ecossistema com a qual a sociedade interage. Com esse novo entendimento, as empresas passam a visão de que o mercado não é algo fixo, algo imutável. A interação com o ambiente (sociedade e ecossistema) faz com que alterações ocorram constantemente no mundo empresarial.

As empresas que se engajam na responsabilidade socioambiental devem  intender que simples iniciativas isoladas são insuficientes. Essa responsabilidade só ocorre quando ela se infiltra na empresa como um todo, coexistindo nos vários setores da organização e representando um esforço conjunto para atingir objetivos sociais, ambientais e éticos.
Barreiras à Comunicação
Barreiras são obstáculos à efetiva comunicação. Elas podem ser classificadas da seguinte maneira: Pessoais (humanas): surgem das emoções humanas, dos valores de cada um, de maus hábitos de escuta, das diferenças de sensitividade. Distância psicológica entre pessoas é um exemplo de barreira pessoal. Quando se está assistindo uma palestra de alguém em que você não acredita, o entendimento tende a ter problemas. Relaciona-se com aspectos emocionais. O que devemos fazer em uma palestra? Quando estamos falando para uma plateia, é prudente que tentemos prender a atenção dos ouvintes. O palestrante deve incentivar que as pessoas percebam a importância do que está sendo falado para que elas entendam a mensagem. Físicas: são barulhos, distâncias grandes, problemas técnicos. Dificuldade de ouvir uma mensagem e espaços/distâncias são exemplos. Semânticas: são problemas com os significados, os conceitos, os símbolos, as interpretações de palavras. No Brasil, é fácil imaginar um problema de comunicação entre pessoas de estados diferentes, de culturas diferentes, onde palavras iguais possuem significados diferentes. Tente conversar com um português!!!

O profissional do atendimento ao público deve ser capaz de compreender, na comunicação com os usuários do serviço, os diferentes usos da linguagem. Certo. Isso mesmo. Cada pessoa é de um jeito, cada atendimento ocorre de uma maneira. Quando o assunto é comunicação, é possível que o servidor se veja em situações em que o cidadão não saiba se pronunciar de acordo com a gramática padrão, ou faça uso de gírias. O conhecimento dessas variações e preocupação em tentar entender é essencial no atendimento.
A comunicação mais efetiva e livre de ruídos no atendimento ao público pressupõe o uso de frases completas, com extensas e detalhadas explicações acerca do que se pretende informar.

Errado. Frases completas? Perfeito! Frases extensas? Não! Explicações detalhadas? Caso necessário, sim! Objetividade: quando no atendimento ao cidadão, é preciso ser objetivo, isto é, ater- -se estritamente ao foco da questão. É fundamental ser sucinto e claro nas respostas.

Ao atender um cidadão, o servidor público precisa escolher o canal de comunicação que melhor traduza a mensagem a ser transmitida.


Edição: @ECSED

Interesse e Atenção ECSED


Aula n° 06
Tipo de Aula : Nova
Curso : Atendimento ao público.

Sumário : Interesse e Atenção.




 O servidor deve demonstrar interesse e consideração naquilo que é solicitado. Para isso, a sua atenção e concentração no atendimento são essenciais. Ainda que pautado pela impessoalidade, o contato deve ser singular, pois “cada caso é um caso”.
5.  Presteza: é preciso ser gentil e veloz no tratamento de um assunto.
6.  Eficiência: o atendimento deve ser ágil, produtivo. É preciso fazer o melhor possível a partir dos recursos existentes. Vejamos um detalhamento sobre eficiência: Eficiência: fazer certo as coisas. Utilizar os recursos da melhor maneira possível, fazendo mais (produtos) com menos (insumos, mão de obra, recursos financeiros), sem desperdícios. É ser produtivo, ter bom desempenho. Eficácia: fazer a coisa certa. É fazer o que é certo para se alcançar um objetivo. É o alcance dos objetivos. Efetividade: fazer o que tem que ser feito. É causar o melhor impacto possível com as ações, é alcançar resultados. Além de atingir o resultado, é preciso gerar benefícios à sociedade. Equidade: garantir o direito de todos com imparcialidade. Igualdade. Tratar igual- mente os iguais e desigualmente os desiguais, conforme suas desigualdades. Eu não posso tratar um deficiente físico como eu trato uma pessoa sem deficiência física. É preciso, por exemplo, construir rampas, disponibilizar estacionamento exclusivo etc. Sou eficiente se produzo um carro utilizando 5 pessoas, se antes eu utilizava 10. Sou eficaz se produzo o carro planejado. Sou efetivo se o carro produzido gera impactos na sociedade, como a satisfação dos clientes ou a diminuição da emissão de poluentes.

7.  Tolerância: trata-se da capacidade de aceitar o diferente. Um servidor tolerante aceita atitudes que são diferentes das suas normas pessoais.

8.  Discrição: quando do fornecimento de informações, é fundamental ter discernimento e ser reservado para que seja demonstrada a confiança e a seriedade necessárias ao bom andamento do trabalho. 

9.  Conduta: é preciso conhecer e respeitar as normas internas do órgão. Diante disso, o comportamento do servidor deve ser pautado por essas normas institucionais, com profissionalismo e com o entendimento de que ele representa o órgão no momento do atendimento. Ele é o espelho do órgão. Essa conduta deve ir além do ambiente de trabalho. 

10.          Objetividade: quando no atendimento ao cidadão, é preciso ser objetivo, isto é, ater-se estritamente ao foco da questão. É fundamental ser sucinto e claro nas respostas. É preciso dizer que todo o atendimento ao cidadão estará pautado pelos princípios constitucionais da administração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Conscientes de que resultados positivos só serão alcançados na medida em que o usuário esteja cada vez mais satisfeito, os órgãos públicos que realizam atividades de atendimento vêm investindo na busca da excelência do serviço.

Acerca do atendimento à população em órgãos públicos, assinale a opção correta.
a)                O atendimento ao usuário no serviço público deve ser customizado, pois o cliente deve ser compreendido como alguém com necessidades únicas.
b)               A satisfação de todas as necessidades do cliente é requisito básico ao atendi- mento de qualidade.

c)                A padronização e a uniformização dos procedimentos de atendimento ao público contribuem para a eficiência e a qualidade da prestação de serviços. 
d)               A prestação de informações fidedignas causa morosidade no atendimento e, consequentemente, sobrecarga de trabalho, o que, muitas vezes, justifica atendi- mento desinteressado. 
e)                As normas institucionais são preponderantes no atendimento ao público e ignorálas constitui conduta antiética.
Letra c. a) Errada. O atendimento ao usuário deve ser padronizado. A customização (personalização) é prática habitual na iniciativa privada, em que cada cliente possui uma especificidade que requer um tratamento diferenciado. No setor público, mesmo que as necessidades sejam diferentes, não pode haver customização. Customização vem de customer, que significa cliente em inglês.
b) Errada. Nem todas as necessidades do cliente são passíveis de atendimento. Às vezes, é possível que o usuário tenha uma necessidade insólita, uma necessidade que não diz respeito ao atendimento em si. d) Errada. O atendimento desinteressado nunca é justificado. Mesmo que a prestação de informações seja morosa (lenta), é imprescindível que elas sejam fidedignas.  

e) Errada. Não se trata de uma conduta antiética. Trata-se de uma conduta ilegal.

6 No que se refere aos requisitos necessários ao profissional do atendimento ao público, assinale a opção correta. 

a)                O conhecimento especializado e restrito à função de atendimento ao público é condição suficiente para que o profissional preste serviço de excelente qualidade.

b)               O atendente não precisa preocupar-se com as informações atuais acerca do serviço que presta e da função que exerce, visto que dispõe de manuais de consulta que lhe garantem, no momento que for necessário, a prestação da informação correta. 

c)                O atendimento ao público é uma atividade em que não se pode ser criativo, especialmente em situações de conflito e tensão, pois essa atitude pode comprometer o profissionalismo que a função requer. 

d)               A auto-observação e a observação do comportamento do cliente são dispensáveis nessa atividade, pois afetam a objetividade do atendente. 

e)                Caso não tenha desenvolvido habilidades de controle emocional, o atendente torna-se facilmente uma espécie de para-raios afetivo, captando as descargas emocionais dos clientes e entrando em sintonia com elas, quando as relações sociais do atendimento são envolvidas em situações de tensão e conflito com o público.

Letra e. Esse é o nosso gabarito. O atendente deve estar preparado para lidar com situações adversas e não se deixar afetar pelos conflitos oriundos do atendimento. 

a)                Errada. Outra palavra perigosa: suficiente. O órgão pode estar trabalhando perfeitamente, com tudo certo e com os melhores servidores. Contudo, nada pode garantir; nem sempre o conhecimento especializado e restrito à função de atendi- mento ao público pode ser suficiente para um excelente serviço. A situação específica é que ditará o êxito no atendimento. É lógico que toda essa preparação subsidia o sucesso, mas não garante, isto é, não é suficiente. Outro ponto é a restrição à função. Como temos falado, as equipes multifuncionais possuem muito mais chances de êxito no trabalho. 

b)               Errada. Muito pelo contrário. Ele só deve se preocupar. Outro ponto é a garantia dos manuais de consulta: não existe essa garantia.

c)                Errada. A criatividade é essencial para que o atendente possa lidar com as diversas situações que lhe são impostas. 

d)               Errada. O atendente deve, sim, observar a si próprio e o comportamento do cliente, para saber se está fazendo um bom trabalho. Essa observação permite que o atendente guie seu trabalho da melhor maneira possível.

São muitas as variáveis que interferem na execução do serviço de atendimento ao público. Considerando essas variáveis e a influência que elas exercem na qualidade do atendimento, assinale a opção correta. 

a) A prestação de serviço nas organizações públicas, que está diretamente relacionada ao próprio negócio, configura-se como missão dessas organizações. b) Ética no atendimento ao cliente é definida como o que é correto ou bom na conduta do atendimento, e a preocupação com o que deve ser feito limita-se ao que determinam as leis que regem o serviço realizado. 
c)                O conhecimento do atendente acerca do serviço a ser prestado é condição sufi- ciente para um atendimento de qualidade.
d)               O êxito da opção por uma forma diferenciada de prestação de serviços públicos pressupõe um atendimento que considere apenas padrões de excelência oriundos da organização do trabalho.
e)                A satisfação dos usuários não possui relação com as condições de trabalho do atendente.
Letra a. É missão dos órgãos públicos prestar serviço ao cidadão.

b)  Errada. A preocupação com o que deve ser feito não se limita ao que as leis de- terminam. É necessário se preocupar com o atendimento em si, ou seja, com o atendimento ao cidadão. O servidor deve ser criativo para lidar com situações adversas.

De qualquer forma, o atendente nunca pode agir de forma contrária às leis.
c)   Errada. Mais uma vez a palavra “suficiente”, que torna a assertiva errada. 
d)  Errada. A organização do trabalho não é suficiente para a efetividade do atendimento. O atendente precisa estar preparado e ser criativo.

e)  Errada. Possui total relação. Com boas condições de trabalho, o atendente tende a atender bem o cliente. Com um bom atendimento, as chances de satisfação do usuário são maiores.

Edição:@ECSED


sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Educação nas Diferentes Comunidades ou Sociedade ECSED


= Curso  de Pedagógico =


Disciplina : Pedagogia Geral.
Aula n° 05
Tipo de aula : Combinada ou de Continuação.

Assunto: Educação nas Diferentes Comunidades ou Sociedade 

A Educação existe desde a origem do homem , nesta senda de pensamento veremos a Educação nas seguintes comunidades:

1. Comunidade Primitiva ( Educação Primitiva ): Não existiam diferenças sociais , e tudo era comum entre os diferentes membros do grupo. As diferenças que existiam eram de acordo sexo e a idade .

O método que vigorava nessa comunidades era a * Imitação * , era uma educação informal, cujo o objectivo é promover o justamente da criança ao seu ambiente físico e social por meio da aquisições da experiência de gerações passadas.

2. Comunidade Escravagista : é a primeira sociedade com classe onde encontramos propriedades de escravos e escravas, surge os donos de terra , que são chamados escravagistas devido a ambição . A educação começa a ter um carácter separatista , isto é , os filhos dos escravagistas frequentavam escolas com melhores condições , enquanto que os filhos dos escravos aprendiam no meio da família com o objectivo de melhor servir o seu dono.

Conclui-se , portanto , que a educação não era para todos , mas sim para as descendências escravagistas e o principal método que vigorava nesta sociedade era * Dogma * ( opiniões impostas e aceite sem crítica ).

3. Comunidade Feudal : esta sociedade carregou os traços da sociedade escravagista ( os mesmos aspectos da sociedade anterior continuou a vigorar ). Existia igualmente duas classes fundamentais : Os Senhores Feudais ( donos das terras ) e os Seus Servos ou Escravos .

A educação era somente privilégio dos filhos feudais e o método era dogmático.

4. Comunidade Capitalista : surge com a revolução industrial . Os filhos capitalistas era-lhes ministrada uma educação de domínio geral ao passo que os operários recebiam educação que lhes qualificava a atuarem sobre as máquinas.

Nesta sociedade surge a democracia e consequentemente deu-se a escola , oportunidade de todos estudarem. É nesta sociedade que surgem os pedagogos da escola nova , automaticamente o professor é visto como facilitador do saber e não detentor .

5. Comunidade Socialista : a sociedade socialista surge na sociedade capitalista , e tem como objectivo principal erradicar as classes antagónicas , onde a educação fosse só uma para todas as classes e o ensino passa a ser gratuito . Um outro objectivo desta sociedade era formar um homem trabalhador , deixando desse modo de existir a exploração de homem para homem .

Edição: ECSED\07\08\2020Formador: Lopes Bibiana Ngongo

Comunicabilidade, Apresentação ECSED

Aula n° 05 
Tipo de Aula : Nova .
 Curso : Atendimento ao público.
 Sumário :Comunicabilidade, Apresentação.  

Quando o assunto é atendimento ao público, é fundamental conhecermos os fatores que devem ser considerados para que um atendimento seja tido como satisfatório. Nesse sentido, temos os seguintes fatores:  

1. Apresentação: a maneira como o servidor se veste é fator importante no atendimento. A aparência precisa ser bem cuidada. Além disso, a forma como abordamos um cidadão precisa refletir essa boa apresentação física. A primeira impressão deve ser a melhor possível. A aparência das instalações físicas não interfere na qualidade do atendimento ao público prestado por uma organização estatal. Errado. Como não? Apresentação, primeira impressão? Tudo isso sofre abalos se a insta- lação física não está a contento. Essa aparência faz parte do pacote apresentação. 

Entre os requisitos necessários ao atendimento no serviço público inclui-se a boa apresentação. Certo. Com certeza. Não dá para o servidor público parecer um “bicho grilo”. É preciso estar bem vestido, com barba feita e cabelos penteados. Isso demonstra profissionalismo e realça a boa imagem que o órgão busca. Como dito, a maneira como o servidor se veste é fator importante no atendimento. A aparência precisa ser bem cuidada. Além disso, a forma como abordamos um ci- cidadão precisa refletir essa boa apresentação física. A primeira impressão deve ser a melhor possível. 

 

2. Comunicabilidade: o servidor deve saber se comunicar, evitar jargões e expressões inadequadas e ser claro na sua fala. Quando o assunto é comunicação, devemos ter em mente o que é feedback. Retroação ou Feedback: é o retorno do entendimento da mensagem. Exemplificando: em uma conversa de telefone, se a pessoa repete o que escutou ou afirma que entendeu a mensagem, isso será a retroação ou feedback. Tem que ser realmente um entendimento. Não basta relatar aquilo que foi dito pelo cidadão ou as razões do pedido.  

3. Cortesia: é preciso ser bem informado, ser educado e considerar importante a questão suscitada. O servidor deve evitar interrupções na fala do cidadão e deve evitar variações emocionais próprias. 4. Interesse e Atenção: o servidor deve demonstrar interesse e consideração naquilo que é solicitado. Para isso, a sua atenção e concentração no atendimento são essenciais. Ainda que pautado pela impessoalidade, o contato deve ser singular, pois “cada caso é um caso”.  

A atitude de indiferença do servidor responsável pelo atendimento ao público pode causar impressão de descompromisso ou descaso desse servidor em relação à organização e gerar reclamação por parte do usuário. Certo. Com certeza. O servidor deve se interessar, mostrar consideração para que transpareça compromisso e comprometimento. Veja os aspectos abaixo:  1. Cortesia: é preciso ser bem informado, ser educado e considerar importante a questão suscitada. O servidor deve evitar interrupções na fala do cidadão e deve evitar variações emocionais próprias. 

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

A educação na sua abordagem nas comunidades e sociedades ECSED



CURSO DE PEDAGOGIA GERAL

Lição n°4

Sumário: A educação na sua abordagem nas comunidades e sociedades.

 

A historia da humanidade está interligada a historia da educação. Ao falarmos da historia da educação escolar, entende-se que a escola surgiu a partir de uma necessidade social. No surgimento da escola a partir dessa necessidade social, alguns conteúdos, alguns currículos em algumas áreas dos conhecimentos foram sendo pensados para serem trabalhadas dentro desse universo escolar. Dessa maneira podemos afirmar que a historia da educação não esta desvinculada da historia do mundo, ou seja, da historia desses seres humanos que construíram varias tecnologias, vários abates e também vários valores. Esse estudo é imprescindível para que possamos conhecer todo o processo em que se desenvolveu a educação e a própria sociedade.

Para o futuro educador é necessário que se tenha embasamento, ferramentas a que recorrer para incrementarmos a prática pedagógica em sala de aula.

ENTÃO ABORDAREMOS SOBRE ESTES ELEMENTOS QUE ESTÃO POR BAIXO, MAS NO DIA DE HOJE DEFINIREMOS DOIS ELEMENTOS.

 3.1 Educação Primitiva

 3.2 Educação Oriental

 3.3 Educação Grega

 3.4 Educação Romana

 3.5 Educação Medieval

 3.6 Educação no Renascimento

 3.7 Educação Burguesa

 3.8 A Educação no Brasil

3.1. Educação Primitiva


 No período primitivo não havia escolas formais e tão poucos métodos de educação. Nessa época o conhecimento era passado de geração para geração, mais não através da escrita e sim através da oralidade e também pela imitação.

Professores no período primitivo eram os chefes de família e em seguidas os sacerdotes, ou seja, eram professores leigos, ao qual não existia formação alguma para o cargo.


Para o filósofo Aristóteles, ele sustenta que para o ser humano saber alguma coisa, ele teria que imitar, por essa razão sua característica é a imitação.

[...] "A educação tem raízes amargas, mas os frutos são doces". (Aristóteles).

No período primitivo a educação dos jovens, torna-se a ferramenta principal para a sobrevivência do grupo e alicerce para pôr em ação a comunicação e prolongamento da cultura. Através da imitação, aprende-se ou ensina o manejo com as armas, caças, colheita, a fala, cerimônia aos mortos, às técnicas de mudança e conhecimento do meio ambiente.


3.2. Educação Oriental


 A educação oriental foi trabalhada pela transição entre a sociedade primitiva, ou seja, iniciou-se a civilização.

Nesse período surgiu à escrita com o domínio da linguagem na literatura, surgiram também cidades, estado e organização politica.

Na região comumente chamada de Oriente, a educação se iniciava em casa com os entes mais velhos. O conhecimento, as ideias e principalmente os conceitos que eram a base destas sociedades eram transmitidos oralmente. Na Índia, na China, ao se fazer uma comparação com pensamento ocidental chega-se a conclusão que a educação oriental permite mais variedade e tolerância quando se trata de conclusões filosóficas.


Dessa forma, os pensadores indianos não aceitam a conclusão das ciências como verdade absoluta, pois nestas nações o misticismo e a ciências se alternavam e isto era plangente na educação. As crianças eram ensinadas não só apenas tópicos práticos, conhecimentos úteis para realizar determinada tarefa ou determinada função (oleiro, carpinteiro, cervejeiro...), mas também, e mais importante à filosofia e a concepção de mundo, vida, espírito e alma concebidos pelos mestres e pensadores, como Buda e Krishina.


Na concepção educacional destes povos, havia um alto grau de severidade. Um aluno tinha que obedecer e seguir a seu mestre em todos os sentidos. Não eram incomuns os castigos físicos a que se submetiam os alunos, nesta concepção educacional. Um número variado de escolas se desenvolveu nesta época, havia escolas particulares fundadas por gurus. Neste contexto também se desenvolveu um modelo de ensino superior, que atraía aqueles que buscavam a elevação espiritual.


 Então, essa foi a nossa 4ª aula do curso de pedagogia e esperamos que tenham gostado, fiquem atentos nas próximas aulas. e lembre-se, terminar o curso todo mundo pode porém só os determinados aprendem.

Direito Público à Informação ECSED






Curso: Atendimento ao público.
Aula n° 04
Tipo de Aula : nova .
Curso : Atendimento ao público.
. Sumário : Direito Público à Informação.

Esse é um tema bastante atual, tendo em vista a recente publicação da Lei de Acesso à Informação. A regra passa a ser a divulgação dos documentos produzidos pela Administração Pública. Aquilo que for sigiloso deverá apresentar justificativas que expliquem a não publicação do documento. 

A partir de agora, os órgãos públicos estão disponibilizando estruturas internas que processem as informações requeridas pelo público para que os dados sejam fornecidos de forma pertinente. O tratamento da informação é fundamental. Esses setores especializados devem analisar a pertinência da solicitação, verificar a possibilidade de resposta imediata e saber identificar os responsáveis pelo fornecimento das informações mais complexas. Após identificar o setor responsável, esse departamento centralizador das requisições repassa o pedido de informação e acompanha a solução tempestiva da solicitação. Além das solicitações, a Administração Pública vem disponibilizando em seus sites informações básicas sobre serviços prestados. Como exemplos, temos o dados. gov, o Portal Brasileiro de Dados Abertos. Nesse portal, o cidadão tem condições de utilizar dados governamentais. Ele também pode reutilizar e redistribuir esses dados, desde que a autoria seja creditada. David Aves enumera três leis de dados abertos, conforme disponibilizado no próprio site dados.gov.
Vejamos:

 1. se o dado não pode ser encontrado e indexado na Web, ele não existe; 

2. se não estiver aberto e disponível em formato compreensível por máquina, ele não pode ser reaproveitado; e 3. se algum dispositivo legal não permitir sua replicação, ele não é útil. Outro exemplo é o Portal da Transparência, no qual estão demonstrados os recursos públicos federais. É nesse portal que está disponibilizada uma certa polêmica atual: a divulgação das remunerações dos servidores públicos do Poder Executivo. Muitos questionam que essa medida viola a intimidade dos servidores. O fato é que os cidadãos cada vez mais têm acesso às informações governamentais, tudo isso de forma mais profissional e em tempo real.

Diferênça entre ser líder e ser Chefe ECSED

CURSO DE LIDERANÇA

AULA Nº 04

Tema: DIFERENÇA ENTRE SER LÍDER E SER CHEFE

Chefiar ou liderar? Qual a diferença entre chefe e líder? Essas são perguntas que necessariamente precisam ser avaliadas e respondidas pela empresa ou em qualquer outra área, já que os impactos sobre os resultados podem ser diferentes conforme as respostas.

O mercado mudou ao longo do tempo e a forma de gerenciamento das pessoas acompanhou essa evolução de forma positiva. Se antes existia uma pessoa responsável por passar ordens e outros que apenas as seguiam, hoje todos têm sua devida importância.

Antigamente os superiores eram chamados de chefes, hoje quem domina o mercado são os líderes, que tem como foco principal as pessoas e não os processos. Se os chefes dominavam pela autoridade, os líderes arrastam a equipe pelos exemplos.

Mas será que você sabe qual a diferença entre chefe e líder e de que forma eles podem impactar negativamente ou positivamente na motivação e engajamento da sua equipe?

O QUE É UM LÍDER

“A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns”. (Abraham Lincoln)

O líder é o que tem a capacidade de motivar profissionais pelo simples fato de ser exemplo.

É aquele que lidera um grupo e os inspira pela confiança. A relação da equipe com um líder é sólida e de respeito, sem colocar a autoridade ou o medo como base da sua liderança.

Estar sempre aberto ao diálogo e as opiniões, mesmo que contrárias a dele, faz com que o líder tenha a capacidade de criar um bom clima organizacional entre os colaboradores.

Como dizia Abraham Lincoln, o líder possui uma habilidade de desenvolver extraordinariamente seus profissionais.

Conheça algumas das principais características de um líder são:

1. Sabe ouvir;
2. Admite seus erros;
3. Oferece feedbacks constantes;
4. Reconhece o trabalho da sua equipe nos resultados;
5. Respeita as particularidades da equipe;
6. Motiva e engaja seus colaboradores pelo exemplo;
7. Aceita opiniões contrárias a sua.

O QUE É UM CHEFE?

“A um chefe você obedece, um líder você segue, procura e admira”. (Mario Sergio Cortella)

A liderança coordenada por um “chefe” costuma ser de pouco proveito para a equipe e de muito proveito para ele mesmo. As características de um chefe são: ser centralizador, inseguro e só confia nas próprias opiniões e decisões.

Ele vê na sua autonomia o poder para mandar e comandar, seja por medo ou temeridade dos seus comandados. Se por um lado a equipe é arrastada pelo líder através do exemplo, ao chefe ela apenas obedece ordens.

O clima organizacional baseado no chefe tende a ser tenso e regado a pressões excessivas. Os chefes não costumam pensar no lado coletivo e só se preocupam com o próprio crescimento.

Abaixo destacamos algumas das principais características dos chefes:

1. Utiliza a autoridade do seu cargo para coordenar;
2. Centraliza as informações e principais responsabilidades dos projetos;
3. Foca apenas nos processos e não nas pessoas;
4. Não houve opiniões contrárias às suas;
5. Dá os créditos das conquistas para si mesmo;
6. Coloca a culpa pelos fracassos em sua equipe e não admite os próprios erros;
7. Faz cobranças excessivas e muitas vezes desnecessárias, por querer tudo do seu jeito.

A DIFERENÇA ENTRE CHEFE E LÍDER

Conhecendo o perfil do chefe e o perfil do líder, onde um se baseia na autoridade e outro no diálogo, preparamos um guia com as principais diferenças entre eles. Saiba mais abaixo!

Demonstração de autoridade

A autoridade é um ponto crucial que determina a diferença entre chefe e líder. O chefe é aquele que busca demandar e “mandar” em seus subordinados pelo tamanho do seu cargo – o medo e o temor caminham juntos com sua autoridade.

Em contrapartida, o líder arrasta sua equipe pelo exemplo. Ele costuma se colocar na posição de seus liderados para caminhar junto com eles. O verdadeiro líder costuma prezar pelo bom relacionamento com os membros da sua equipe, formando novos líderes futuros

Delegação de tarefas

O líder não só ouve mais sua equipe, mas também oferece maior autonomia e um senso de confiança aos seus profissionais. Ele consegue delegar mais o trabalho para que todos cresçam e evoluam juntos, para que assim a empresa saia ganhando.

No caso do chefe é um pouco diferente. A sua dificuldade em repassar responsabilidades, faz com que ele assuma as mais importantes para si, muitas vezes comprometendo o trabalho por ele se sobrecarregar.

Tomada de decisão

Tomar uma decisão importante também pode ser um exemplo de diferença entre chefe e líder. Se por um lado um chefe costuma decidir tudo sozinho, pela sua autoconfiança e excessiva autoridade, o líder quer ouvir todo mundo antes de decidir.

O chefe não se importa tanto com o diálogo e opiniões contrárias às suas. Normalmente ele acredita que é o único profissional apto a tomar a melhor decisão.

Enquanto o chefe não quer ouvir seus colaboradores, o líder apoia suas decisões no debate e reconhece que cada profissional tem uma opinião válida para ajudá-lo. Ouvir é a principal qualidade do líder.

Reconhecimento profissional

A forma centralizadora como o chefe coordena seus subordinados acaba colocando ele quase sempre como o único responsável pelos resultados. Ele quer todos os créditos pelas conquistas e de fato acredita que elas só são possíveis pelo seu trabalho.

O líder já trabalha baseado na meritocracia e comemora junto com seus comandados as conquistas. Dessa forma, ele engaja mais seus colaboradores e motiva sua equipe diariamente na luta pelos objetivos.

QUAL PERFIL ESCOLHER?

Conhecendo a diferença entre chefe e líder é mais do que óbvio afirmar que no mercado atual é o líder que tem a maior capacidade de motivar e engajar profissionais. Enquanto o chefe constrói sua autoridade no medo, o líder prefere o exemplo.

Então, essa foi a nossa 4ª aula do curso de liderança e esperamos que tenham gostado, fiquem atentos nas próximas aulas. e lembre-se, terminar o curso todo mundo pode porém só os determinados aprendem

 

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R. fenomenal é um musico residente em Angola-luanda-cacuaco. Musico esse formado em Psicologia. Canta porque ama de literatura, assim sendo atendendo a nova realidade do país vem por meio deste disponibilizar a musica que retrata sobre a Covid-19. 🚨 JÁ DISPONÍVEL 🚨 🔥 R. Fenomenal - Stop Covid-19 🔥 Baixar: https://bit.ly/¬2YOUSDq

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