
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
Interesse e Atenção ECSED

Sumário :
Interesse e Atenção.
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
Educação nas Diferentes Comunidades ou Sociedade ECSED
Comunicabilidade, Apresentação ECSED
Aula n° 05
Tipo de Aula : Nova .
Curso : Atendimento ao público.
Sumário :Comunicabilidade, Apresentação.
Quando o assunto é atendimento ao público, é fundamental conhecermos os fatores que devem ser considerados para que um atendimento seja tido como satisfatório. Nesse sentido, temos os seguintes fatores:
1. Apresentação: a maneira como o servidor se veste é fator importante no atendimento. A aparência precisa ser bem cuidada. Além disso, a forma como abordamos um cidadão precisa refletir essa boa apresentação física. A primeira impressão deve ser a melhor possível. A aparência das instalações físicas não interfere na qualidade do atendimento ao público prestado por uma organização estatal. Errado. Como não? Apresentação, primeira impressão? Tudo isso sofre abalos se a insta- lação física não está a contento. Essa aparência faz parte do pacote apresentação.
Entre os requisitos necessários ao atendimento no serviço público inclui-se a boa apresentação. Certo. Com certeza. Não dá para o servidor público parecer um “bicho grilo”. É preciso estar bem vestido, com barba feita e cabelos penteados. Isso demonstra profissionalismo e realça a boa imagem que o órgão busca. Como dito, a maneira como o servidor se veste é fator importante no atendimento. A aparência precisa ser bem cuidada. Além disso, a forma como abordamos um ci- cidadão precisa refletir essa boa apresentação física. A primeira impressão deve ser a melhor possível.
2. Comunicabilidade: o servidor deve saber se comunicar, evitar jargões e expressões inadequadas e ser claro na sua fala. Quando o assunto é comunicação, devemos ter em mente o que é feedback. Retroação ou Feedback: é o retorno do entendimento da mensagem. Exemplificando: em uma conversa de telefone, se a pessoa repete o que escutou ou afirma que entendeu a mensagem, isso será a retroação ou feedback. Tem que ser realmente um entendimento. Não basta relatar aquilo que foi dito pelo cidadão ou as razões do pedido.
3. Cortesia: é preciso ser bem informado, ser educado e considerar importante a questão suscitada. O servidor deve evitar interrupções na fala do cidadão e deve evitar variações emocionais próprias. 4. Interesse e Atenção: o servidor deve demonstrar interesse e consideração naquilo que é solicitado. Para isso, a sua atenção e concentração no atendimento são essenciais. Ainda que pautado pela impessoalidade, o contato deve ser singular, pois “cada caso é um caso”.
A atitude de indiferença do servidor responsável pelo atendimento ao público pode causar impressão de descompromisso ou descaso desse servidor em relação à organização e gerar reclamação por parte do usuário. Certo. Com certeza. O servidor deve se interessar, mostrar consideração para que transpareça compromisso e comprometimento. Veja os aspectos abaixo: 1. Cortesia: é preciso ser bem informado, ser educado e considerar importante a questão suscitada. O servidor deve evitar interrupções na fala do cidadão e deve evitar variações emocionais próprias.
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
A educação na sua abordagem nas comunidades e sociedades ECSED

CURSO DE PEDAGOGIA GERAL
Lição n°4
Sumário: A educação na sua abordagem nas
comunidades e sociedades.
A
historia da humanidade está interligada a historia da educação. Ao falarmos da
historia da educação escolar, entende-se que a escola surgiu a partir de uma
necessidade social. No surgimento da escola a partir dessa necessidade social,
alguns conteúdos, alguns currículos em algumas áreas dos conhecimentos foram
sendo pensados para serem trabalhadas dentro desse universo escolar. Dessa
maneira podemos afirmar que a historia da educação não esta desvinculada da
historia do mundo, ou seja, da historia desses seres humanos que construíram
varias tecnologias, vários abates e também vários valores. Esse estudo é
imprescindível para que possamos conhecer todo o processo em que se desenvolveu
a educação e a própria sociedade.
Para o
futuro educador é necessário que se tenha embasamento, ferramentas a que
recorrer para incrementarmos a prática pedagógica em sala de aula.
ENTÃO ABORDAREMOS SOBRE ESTES ELEMENTOS QUE ESTÃO POR BAIXO, MAS NO DIA DE HOJE DEFINIREMOS DOIS ELEMENTOS.
3.1 Educação Primitiva
3.2 Educação Oriental
3.3 Educação Grega
3.4 Educação Romana
3.5 Educação Medieval
3.6 Educação no Renascimento
3.7 Educação Burguesa
3.8 A Educação no Brasil
3.1. Educação Primitiva
No período primitivo não havia escolas formais e tão poucos métodos de
educação. Nessa época o conhecimento era passado de geração para geração, mais
não através da escrita e sim através da oralidade e também pela imitação.
Professores
no período primitivo eram os chefes de família e em seguidas os sacerdotes, ou
seja, eram professores leigos, ao qual não existia formação alguma para o
cargo.
Para o
filósofo Aristóteles, ele sustenta que para o ser humano saber alguma coisa,
ele teria que imitar, por essa razão sua característica é a imitação.
[...]
"A educação tem raízes amargas, mas os frutos são doces".
(Aristóteles).
No
período primitivo a educação dos jovens, torna-se a ferramenta principal para a
sobrevivência do grupo e alicerce para pôr em ação a comunicação e
prolongamento da cultura. Através da imitação, aprende-se ou ensina o manejo
com as armas, caças, colheita, a fala, cerimônia aos mortos, às técnicas de
mudança e conhecimento do meio ambiente.
3.2. Educação Oriental
A educação oriental foi trabalhada pela transição entre a sociedade primitiva,
ou seja, iniciou-se a civilização.
Nesse
período surgiu à escrita com o domínio da linguagem na literatura, surgiram
também cidades, estado e organização politica.
Na região
comumente chamada de Oriente, a educação se iniciava em casa com os entes mais
velhos. O conhecimento, as ideias e principalmente os conceitos que eram a base
destas sociedades eram transmitidos oralmente. Na Índia, na China, ao se fazer
uma comparação com pensamento ocidental chega-se a conclusão que a educação
oriental permite mais variedade e tolerância quando se trata de conclusões
filosóficas.
Dessa
forma, os pensadores indianos não aceitam a conclusão das ciências como verdade
absoluta, pois nestas nações o misticismo e a ciências se alternavam e isto era
plangente na educação. As crianças eram ensinadas não só apenas tópicos
práticos, conhecimentos úteis para realizar determinada tarefa ou determinada
função (oleiro, carpinteiro, cervejeiro...), mas também, e mais importante
à filosofia e a concepção de mundo, vida, espírito e alma concebidos pelos
mestres e pensadores, como Buda e Krishina.
Na concepção educacional destes povos, havia um alto grau de severidade. Um aluno tinha que obedecer e seguir a seu mestre em todos os sentidos. Não eram incomuns os castigos físicos a que se submetiam os alunos, nesta concepção educacional. Um número variado de escolas se desenvolveu nesta época, havia escolas particulares fundadas por gurus. Neste contexto também se desenvolveu um modelo de ensino superior, que atraía aqueles que buscavam a elevação espiritual.
Então, essa foi a nossa 4ª aula do curso de pedagogia e esperamos que tenham gostado, fiquem atentos nas próximas aulas. e lembre-se, terminar o curso todo mundo pode porém só os determinados aprendem.
Direito Público à Informação ECSED

Tipo de Aula : nova .
Curso : Atendimento ao público.
. Sumário : Direito Público à Informação.
Diferênça entre ser líder e ser Chefe ECSED

CURSO DE LIDERANÇA
AULA Nº 04
Tema: DIFERENÇA ENTRE SER LÍDER E SER CHEFE
Chefiar ou liderar? Qual a diferença entre chefe e líder? Essas são perguntas
que necessariamente precisam ser avaliadas e respondidas pela empresa ou em
qualquer outra área, já que os impactos sobre os resultados podem ser
diferentes conforme as respostas.
O mercado mudou ao longo do tempo e a forma de gerenciamento das pessoas acompanhou
essa evolução de forma positiva. Se antes existia uma pessoa responsável por
passar ordens e outros que apenas as seguiam, hoje todos têm sua devida
importância.
Antigamente os superiores eram chamados de chefes, hoje quem domina o mercado
são os líderes, que tem como foco principal as pessoas e não os processos. Se
os chefes dominavam pela autoridade, os líderes arrastam a equipe pelos
exemplos.
Mas será que você sabe qual a diferença entre chefe e líder e de que forma eles
podem impactar negativamente ou positivamente na motivação e engajamento da sua
equipe?
O QUE É UM LÍDER
“A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades
extraordinárias em pessoas comuns”. (Abraham Lincoln)
O líder é o que tem a capacidade de motivar profissionais pelo simples fato de
ser exemplo.
É aquele que lidera um grupo e os inspira pela confiança. A relação da equipe
com um líder é sólida e de respeito, sem colocar a autoridade ou o medo como
base da sua liderança.
Estar sempre aberto ao diálogo e as opiniões, mesmo que contrárias a dele, faz
com que o líder tenha a capacidade de criar um bom clima organizacional entre
os colaboradores.
Como dizia Abraham Lincoln, o líder possui uma habilidade de desenvolver
extraordinariamente seus profissionais.
Conheça algumas das principais características de um líder são:
1. Sabe ouvir;
2. Admite seus erros;
3. Oferece feedbacks constantes;
4. Reconhece o trabalho da sua equipe nos resultados;
5. Respeita as particularidades da equipe;
6. Motiva e engaja seus colaboradores pelo exemplo;
7. Aceita opiniões contrárias a sua.
O QUE É UM CHEFE?
“A um chefe você obedece, um líder você segue, procura e admira”. (Mario Sergio
Cortella)
A liderança coordenada por um “chefe” costuma ser de pouco proveito para a equipe
e de muito proveito para ele mesmo. As características de um chefe são:
ser centralizador, inseguro e só confia nas próprias opiniões e decisões.
Ele vê na sua autonomia o poder para mandar e comandar, seja por medo ou
temeridade dos seus comandados. Se por um lado a equipe é arrastada pelo líder
através do exemplo, ao chefe ela apenas obedece ordens.
O clima organizacional baseado no chefe tende a ser tenso e regado a pressões
excessivas. Os chefes não costumam pensar no lado coletivo e só se preocupam
com o próprio crescimento.
Abaixo destacamos algumas das principais características dos chefes:
1. Utiliza a autoridade do seu cargo para coordenar;
2. Centraliza as informações e principais responsabilidades dos projetos;
3. Foca apenas nos processos e não nas pessoas;
4. Não houve opiniões contrárias às suas;
5. Dá os créditos das conquistas para si mesmo;
6. Coloca a culpa pelos fracassos em sua equipe e não admite os próprios erros;
7. Faz cobranças excessivas e muitas vezes desnecessárias, por querer tudo
do seu jeito.
A DIFERENÇA ENTRE CHEFE E LÍDER
Conhecendo o perfil do chefe e o perfil do líder, onde um se baseia na
autoridade e outro no diálogo, preparamos um guia com as principais diferenças
entre eles. Saiba mais abaixo!
Demonstração de autoridade
A autoridade é um ponto crucial que determina a diferença entre chefe e líder.
O chefe é aquele que busca demandar e “mandar” em seus subordinados pelo
tamanho do seu cargo – o medo e o temor caminham juntos com sua autoridade.
Em contrapartida, o líder arrasta sua equipe pelo exemplo. Ele costuma se
colocar na posição de seus liderados para caminhar junto com eles. O verdadeiro
líder costuma prezar pelo bom relacionamento com os membros da sua equipe,
formando novos líderes futuros
Delegação de tarefas
O líder não só ouve mais sua equipe, mas também oferece maior autonomia e um
senso de confiança aos seus profissionais. Ele consegue delegar mais o trabalho
para que todos cresçam e evoluam juntos, para que assim a empresa saia ganhando.
No caso do chefe é um pouco diferente. A sua dificuldade em repassar
responsabilidades, faz com que ele assuma as mais importantes para si, muitas
vezes comprometendo o trabalho por ele se sobrecarregar.
Tomada de decisão
Tomar uma decisão importante também pode ser um exemplo de diferença entre
chefe e líder. Se por um lado um chefe costuma decidir tudo sozinho, pela sua
autoconfiança e excessiva autoridade, o líder quer ouvir todo mundo antes de
decidir.
O chefe não se importa tanto com o diálogo e opiniões contrárias às suas.
Normalmente ele acredita que é o único profissional apto a tomar a melhor
decisão.
Enquanto o chefe não quer ouvir seus colaboradores, o líder apoia suas decisões
no debate e reconhece que cada profissional tem uma opinião válida para
ajudá-lo. Ouvir é a principal qualidade do líder.
Reconhecimento profissional
A forma centralizadora como o chefe coordena seus subordinados acaba colocando
ele quase sempre como o único responsável pelos resultados. Ele quer todos os
créditos pelas conquistas e de fato acredita que elas só são possíveis pelo seu
trabalho.
O líder já trabalha baseado na meritocracia e comemora junto com seus
comandados as conquistas. Dessa forma, ele engaja mais seus colaboradores e
motiva sua equipe diariamente na luta pelos objetivos.
QUAL PERFIL ESCOLHER?
Conhecendo a diferença entre chefe e líder é mais do que óbvio afirmar que no
mercado atual é o líder que tem a maior capacidade de motivar e engajar
profissionais. Enquanto o chefe constrói sua autoridade no medo, o líder
prefere o exemplo.
Então, essa foi a nossa 4ª aula do curso de liderança e esperamos que tenham
gostado, fiquem atentos nas próximas aulas. e lembre-se, terminar o curso todo
mundo pode porém só os determinados aprendem
terça-feira, 4 de agosto de 2020
Tipos de liderança ECSED
Hoje iremos falar concretamente sobre os tipos de liderança.
Espero compreensão de todos!
AULA Nº 02
Tema: TIPOS DE LIDERANÇA
“Liderança é ação, e não posição.” Assim dizia Donald H. McGannon, que foi um dos grandes executivos e líderes da TV americana. De fato, conhecer as funções e os tipos de liderança é importante, contudo mais do que um cargo ou uma posição na hierarquia, liderar é ter uma atitude empreendedora. Isso representa ter movimentos que inspiram, guiam, motivam, instruem, corrigem, orientam, influenciam e oferecem aos liderados o melhor caminho para a conquista dos resultados e para o seu crescimento profissional e humano.
Nunca, como nos dias atuais, se deu tanta atenção ao trabalho dos líderes e, isso, se deve, em grande parte, ao melhor entendimento da importância do seu papel tanto dentro como fora das organizações. Um líder, além de promover as metas da empresa e a sua evolução contínua, precisa estar verdadeiramente
Se você é líder ou deseja se tornar, eu convido você por meio da leitura desta aula a refletir sobre a importância do seu papel de liderança, sobre seu impacto na vida das pessoas que lidera, bem como na sociedade e na economia do nosso país. Para isso, convidamos também a conhecer quais os tipos de lideranças que existem e a analisar e entender junto comigo como estes modelos de gestão de pessoas impactam direta ou indiretamente em seus resultados e nos de sua equipe de profissionais.
TEORIAS DA LIDERANÇA
Antes de nos atermos aos principais tipos de liderança é importante entender de onde eles vieram, ou seja, de quais ideias eles provem. Isso é essencial para compreendermos melhor como cada perfil de líder se forma e, especialmente, como o seu modo de pensar, ser e agir e de gerenciar os processos e as pessoas limita ou potencializa seu êxito profissional.
Teoria Situacional: argumenta que o verdadeiro líder é aquele que tem a capacidade de se adaptar às mais variadas situações numa empresa. Na prática, isso quer dizer que o gestor deve estar preparado para atender as demandas dos profissionais e da organização conforme as suas necessidades.
Teoria dos Traços: defende que algumas pessoas já nascem com características
Teoria do Comportamento – segue uma linha bem diferente da anterior, argumentando que o líder não nasce, mas se torna líder a partir do treinamento, desenvolvimento
Teoria dos Estilos de Decisão – reconhece três modelos de liderança distintos: autocrático, democrático e liberal. O primeiro centraliza todas as decisões em si; o segundo inclui, em parte, os colaboradores no seu processo decisório e, o terceiro deixa que eles mesmos, por si só, decidam quais são as melhores soluções e caminhos para a empresa.
Teoria da Atribuição – aqui a liderança não é escolhida pela empresa ou por terceiros, mas pelo grupo que por ela será liderado. É considerada uma forma altamente democrática de escolher uma gestão, pois permite que as pessoas se manifestem diretamente sobre quem elas gostariam que fosse a pessoa a conduzi-las. Vemos muito a aplicação deste modelo nas eleições políticas, por exemplo.
Teoria do Carisma – como nome mesmo sugere, aqui não importa se o líder já nasceu líder ou se se formou líder, mas que ele tenha muito carisma para cativar e influenciar as pessoas ao seu redor. A liderança carismática deve gerar empatia, conexão, vínculo e, por meio desta ligação, fazer com que as pessoas queiram, espontaneamente
PRINCIPAIS TIPOS DE LIDERANÇA
Liderança Autocrática (Foco no Chefe)
Neste modelo, o líder é o centro de todas as atenções e decisões e, como tal, centraliza o poder em si e não permite que os liderados participem em quase nada. Com perfil de “chefe”, este gestor leva os seus colaboradores em rédeas curtas, cobrando veementemente resultados, pressionando, não considerando suas sugestões e não permitindo que intervenham ou constem suas ações.
Nos dias atuais ainda vemos este tipo de liderança em muitas empresas e, podemos dizer, sem errar, que elas são uma das principais responsáveis pelo seu turno ver e perda de grandes talentos profissionais. Isso acontece porque sua forma de agir causa sempre tensão e descontentament
Líder Democrático (Foco no Líder e na Equipe)
Este líder caminha na direção oposta do anterior, pois conduz de forma democrática a sua gestão, ou seja, incluindo os seus liderados nas decisões e fazendo com que participem ativamente da construção de soluções e resultados. Para isso, sempre consulta a opinião da equipe, solicitando suas ideias e feedbacks e dando espaço para que proponha novas maneias de dissolver os problemas e conquistar as metas e resultados planejados.
Diferente do autocrático, que só pensa em si, o democrático pensa no bem-estar coletivo, em desenvolver seus profissionais e oferecer-lhes oportunidades reais de crescimento. Além disso, prioriza a qualidade de vida no trabalho, faz uma boa gestão do clima e contribui ativamente para que a equipe seja reconhecida e valorizada por seu empenho e dedicação à empresa.
A democracia no trabalho também estimula um ambiente onde as pessoas se sentem mais à vontade para demonstrar suas opiniões ou mesmo suas insatisfações. Torna a comunicação mais direta e efetiva, pois diminui os espaços entre as pessoas e faz com que desenvolvam um senso maior de grupo.
Líder Liberal (Foco na Equipe)
A liderança liberal é o extremo oposto da autocrática, pois defende total liberdade à equipe e que esta decida, por si só, quais são os melhores caminhos e soluções para resolver os problemas da organização. Aqui o líder não é necessário, uma vez que este modelo entende que os profissionais já são maduros, qualificados e capazes o suficiente de gerenciar o seu próprio trabalho sem a supervisão direta de alguém.
Contudo, embora possa parecer um sistema melhor, pois dá mais liberdade e autonomia, na maioria dos casos, os profissionais sem liderança direta podem acabar relaxando demais e não entregando os resultados esperados. Isso afeta diretamente não só a produtividade, mas a motivação, uma vez que a falta de feedbacks sobre o desempenho e a qualidade do trabalho também acabam prejudicando sua atuação e limitando o seu crescimento.
Liderança Situacional
É exercida de acordo com o nível de maturidade dos profissionais da empresa e também com base nas situações apresentadas na organização. Ou seja, a Liderança Situacional é completamente adaptativa, sendo que o seu perfil de gestor é o daquele que consegue se adequar, com mais rapidez, agilidade, estratégia, inteligência e assertividade às suas necessidades e demandas específicas.
Líder Coach (Foco nas Pessoas e nos Resultados)
Empresas são os resultados de pessoas e, mais do que ninguém, o líder com habilidades de Coaching sabe muito bem disso. Diferente do que muitos possam pensam, o seu foco principal não é apenas conquistar mais e mais resultados para o negócio, mas identificar, treinar e desenvolver sua equipe de profissionais de acordo com suas competências, qualidades e gaps, de modo que assim, os colaboradores possam trazer a tona o seu potencial infinito e, consequentement
Liderança Transformaciona
O estilo de liderança transformaciona
Grupos liderados dentro desse estilo costumam lidar com expectativas mais altas e desafiadoras, e geralmente conseguem entregar ao líder um maior desempenho, devido ao comprometimento
Então, essa foi a nossa 2ª aula do curso de liderança e esperamos que tenham gostado, fiquem atentos nas próximas aulas. e lembre-se, terminar o curso todo mundo pode porém só os determinados aprendem.